FLORENTINO NETO, DE PHB, FOI mantido refém dentro de seu gabinete durante assalto
O prefeito da cidade de Parnaíba, Florentino Neto, contou em entrevista ao programa Notícia da Manhã, da TV Cidade Verde, sobre os momentos do assalto ocorrido na noite desta segunda-feira (19/05), quando ele e mais 15 pessoas foram feiras reféns dentro da sede da prefeitura. Os alvos dos criminosos eram terminais de autoatendimento bancário que ficam no prédio.
“Quase todos os dias volto para a prefeitura por volta de 18h, e é um momento onde trabalho mais calmo com meus assessores, e ontem estava lá por volta de 23h, quando fui surpreendido por bandidos, renderam a vigilância, inclusive a vigilância armada, entraram no meu gabinete anunciando o assalto, dizendo apenas que queriam levar o dinheiro dos caixas eletrônicos do Banco do Brasil que ficam dentro da prefeitura”, relatou o prefeito por telefone.
“Quase todos os dias volto para a prefeitura por volta de 18h, e é um momento onde trabalho mais calmo com meus assessores, e ontem estava lá por volta de 23h, quando fui surpreendido por bandidos, renderam a vigilância, inclusive a vigilância armada, entraram no meu gabinete anunciando o assalto, dizendo apenas que queriam levar o dinheiro dos caixas eletrônicos do Banco do Brasil que ficam dentro da prefeitura”, relatou o prefeito por telefone.
Trancados no gabinete ficaram Florentino, o secretário da Fazenda, Paulo Roberto Cardoso de Sousa, dois seguranças, o motorista do prefeito e um funcionário da secretaria de Finanças, além de pacientes que aguardavam uma van que os trariam para exames em Teresina.
“A partir de então, ficamos como reféns no meu gabinete, foram 16 pessoas ao todo, quatro senhoras aguardando a saída da van para Teresina com pacientes. Não agrediram ninguém, apenas informaram que éramos reféns, e que só haveria agressão, se tentássemos atrapalhar. Ao sair, trancaram os gabinetes por fora, pegaram os celulares, e demoramos pouco mais de 30 minutos para sair”, relatou.
O prefeito conta que os bandidos estavam com os rostos descobertos. “Estavam o tempo todo pedindo que abaixássemos a cabeça. Eles pareciam muito hostilizados, mas acreditam que não são do Piauí, fizeram uma certa crítica à segurança do estado, dizendo que é muito fácil entrar por barreiras pouco vigiadas, uma situação extremamente complicada, triste, constrangedor, pois todos que estavam lá estavam trabalhando, ou em busca de um serviço público. Fica a reflexão sobre a segurança pública, mas fica em todos nós a obrigação de refletir”, finalizou.
Fotos: ProParnaíba







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